Foto captada por Dina Adão, durante o poema Cabeça no Ar, de Manuel António Pina.
Performance “Stand Up Poetry” durante o Festival Cogito – Câmara de Oeiras
Com o grupo TOJ da Escola Oliveira Junior, de S. João da Madeira, durante o Festival Poesia à Mesa.a
Oficina em Sesimbra com adolescentes interessados e dedicados
Na EB2 de Cadaval, com o Conto-oficina “a menina elegantina”.
Performance poética durante o Concurso Nacional de Leitura, em Condeixa.
Dois Líricos (Paulo Condessa e Sergio Correia) o mais recente projecto de poesia e música.
A dizer um louco poema (que enlouqueceu os miudos) no Colégio Internacional de Vilamoura.
A dizer um louco poema (que enlouqueceu os miudos) no Colégio Internacional de Vilamoura.
“Relatos da Rendição”, trilogia de poesia que assino como Budapala, ao vivo e com taças tibetanas numa das raríssimas livraria de poesia que há no mundo, a Poesia Incompleta (Lisboa), do samurai Mário Guerra.
Invasões Poéticas, evento de rua que criei para o colossal Festival Novas Invasões, em Torres Vedras.
As damas não me largavam, nas Invasões Poéticas (Torres Vedras). E a bicicleta nunca largava a poesia. Os pequenos poemas foram um sucesso (eu perfumava-os, antes de os distribuir pelo povo).
No Alcanena a Ler, depois da minha performance reparei nuns miudos muito entusiasmados com aquela coisa de estar num palco. Mandei-os logo para lá e eles fizeram tudo sempre a correr e a rir, como se estivessem a fazer uma marotice.
No museu do Aljube, comemorando o 25 de Abril, a fazer a performance “o menino silêncio”.
O 25 de Abril é o acontecimento mais marcante da nossa história recente e o Museu do Aljube nuca deixa de o comemorar. Li poemas e histórias que inspirassem liberdade interior. Havia tantos pais como filhos e foi bastante enternecedor.
“As palavras saíram-me ao caminho…” Evento de homenagem que o Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior me fez, o mais emotivo acontecimento da minha vida profissional.
O público da homenagem que a Oliveira Júnior me fez, o mais motivo acontecimento da minha vida profissional.
Com a brutalmente indescritível professora Cristina Marques, da Oliveira Júnior, a mais poderosa máquina de inspiração e motivação estudantil que é possível conceber.
No mercado de S. João da Madeira, numa acção de guerriliha poética inserida no festival de poesia.
As “Quintas de Leitura” são uma instituição do Porto, um dos mais admirados e respeitados eventos culturais da cidade.
Nos “Caminhos de Leitura” – Encontro Internacional de Literatura Infanto-juvenil – em Pombal, com o grande Miguel Horta.
Na embaixada em Timor, durante a oficina, estas meninas não paravam de sorrir até aos cabelos, aquilo era mesmo a praia delas. E juntas fazem parte do grupo Haktuir.
No Encontro Internacional de Literatura Infanto-Juvenil “Caminhos de Leitura”, em Pombal, a conduzir os participantes pelas ruas, até chegar ao castelo.
Em Olhão, durante o Conto-Oficina “a menina elegantina”.
Em Olhão, durante o Conto-Oficina “a menina elegantina”.
Em Olhão, durante o Conto-Oficina “a menina elegantina”.
Digressão no Algarve – aqui em Olhão – com o conto-oficina “A menina elegantina).
Em Esposende, as escolas juntaram-se no anfiteatro r foi uma festa!
Numa escola que já não consigo identificar, a miudagem a imitar um dos gestos que uso no poema “A cabeça no Ar”, de Manuel António Pina.
Oficina de Leitura Criativa Cooperativa na embaixada de Portugal em Timor.
O ambiente de descontração é uma constante. As taças tibetanas ajudam a relaxar…
Em Alcochete, Biblioteca Municipal, na performance “Louco Homem Gramático”
Na Biblioteca Municipal de Oeiras, numa versão longa (serão) da performance STand Up Poetry.
Oficina Voz Criativa, Leitura Cooperativa, no Teatro São Luiz, Lisboa.
Em Peso da Régua, com a miudagem a tentar imitar-me.
Numa escola de Pombal, no conto-oficina “a menina elegantina” com a miudagem a escrever o nome ao contrário amiudagem
Em Pombal, num exercício de leitura costas com costas, com funcionários da câmara e público em geral.
Os Peixes Gémeos a fazer “Capuchinho Blues”, clássicos infantis semi-cantados, em versão psicanalítico-humorística.
Um pormenor da oficina “Massagem Poética”, uma experiência sensorial inesquecível.
Durante um jogo de imaginação, a ajudar um menino com dificuldade em entrar na onda.
Há muito público para a poesia, em S. João da Madeira. Neste ano o S. Pedro não deixou que fosse na rua e fomos para a Casa da Criatividade.
Relax total no interior do Ribatejo.
Uma fantástica Universidade Sénior a bombar poesia como gente grande!
Numa fábrica de S. João da Madeira, a dizer poesia no meio dos sapatos.
Poesia nas fábricas – Festival Poesia à Mesa, S. João da Madeira.
Momento de reflexão poética, no maravilhoso jardim de inverno do São Luiz.
O Coro Leitor de Freiria a ensaiar para uma apresentação pública. Alunos e professores da EB de Freiria, Torres Vedras.
Elementos do Coro Leitor de Freiria a trabalhar para uma apresentação pública. Alunos e professores da EB de Freiria, Torres Vedras.
Citação que inspira o meu trabalho, atribuida a Chesterton e também a Malher – “A tradição é a transmissão do fogo, não é a adoração das cinzas.”
Oficina “Ler Dentro Fora da Caisha”, na Biblioteca de Loulé.
A dizer um poema acompanhado pelo mestre António Chainho, durante o Festival Poesia à Mesa, em S. João da Madeira.
Na embaixada de Portugal em Timor, uma oficina multi-racial bem disposta.
O grupo TOJ é uma poderosa máquina de fazer poesia.
Em Albergaria-a-Velha, tudo a mexer o corpinho, que a poesia não é só para a cabeça.
O CoPo a bombar de alma e coração, desde 1998!
O CoPo (Paulo Condessa e Nuno Moura) está na origem de todo o meu trabalho. Juntos e a bombar poesia desde 1998, façam as contas.
Apresentação do Percurso Artístico da Sertã, durante os Caminhos da Água, edição da Comunidade Intermunicipal Médio Tejo.
Conferênca-performance para alunos de Almeirim, na Biblioteca Municipal.
Durante a oficina “O Planeta Almalavras” há tempo para acalmar mas também para agitar.
No grande Festival Poesia à Mesa, em S. João da Madeira, como comissário do evento.
Concerto de poesia e taças tibetanas no Teatro do Campo Alegre (Porto). Os espectadores recebiam vendas para se concentrarem no som.
O CoPo numa actuação no Festival Safira, perto de Montemor-o-Novo.
Em Óbidos, no Festival Fólio, numa performance auditiva com o livro “o menino silêncio”.
Como se fosse um gnomo azul, no encontro de literatura infanto-juvenil de Pombal.
Adolescentes satisfeitos a sair, depois da performance “Os Monstros Embalsamados”, em Tábua.
Em Ìlhavo, a miudagem a esmerar-se nos jogos-exercícios.
Durante “O Planeta Almalavras”, a registar a viagem imaginária.
A rendição traz a luz.
Um livro que já vem preparado de origem para ler em partilha “O tamanho do infinito”.